Palestras no Ministério Público da PB serão alusivas ao 'Dia Mundial da Internet Segura'
A Promotoria de Justiça de Defesa da Criança e do Adolescente de João Pessoa, do Ministério Público da Paraíba (MPPB), realiza na próxima terça-feira (18) um seminário de formação voltado para os profissionais da área da educação das redes públicas de ensino do estado e do município, enfocando um alerta para os jovens no que diz respeito aos cuidados no ambiente virtual da internet. O evento faz alusão ao 'Dia Mundial da Internet Segura', comemorado na última terça-feira (11).
O evento, programado para o auditório do edifício-sede da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), em João Pessoa, terá duas palestras. A primeira, a ser proferida pelo diretor de Atendimento e Prevenção da SaferNet, Rodrigo Nejm, terá como tema 'Educando para a cidadania digital: liberdade, privacidade e segurança na internet'. Já a palestra 'O ECA e a proteção integral na internet' será feita pelo promotor de Justiça Alley Borges Escorel, da Promotoria de Justiça de Defesa da Criança e do Adolescente da capital.
Pelo sexto ano consecutivo, diversas instituições brasileiras públicas e privadas estão fazendo uma programação para lembrar o 'Dia Mundial da Internet Segura'. Com o tema 'Construindo juntos uma internet melhor', a ação é feita em mais de 100 países e tem como objetivo mobilizar os jovens para criar um ambiente seguro na internet e alertar para os perigos de expor informações pessoais na rede. No Brasil, a data está sendo marcada pela apresentação de palestras e atividades em escolas e organizações da sociedade civil.
O alvo do 'Dia Mundial da Internet Segura' são jovens, blogueiros e pais. Na página do evento, há ainda jogos para testar o conhecimento dos adolescentes sobre segurança na internet. Na terça-feira (11), as entidades envolvidas também promoveram debates virtuais, grafitagem e plantão tira-dúvidas online. As ações alusivas à data são promovidas no Brasil pela SaferNet, organização não governamental (ONG) criada para combater crimes e violações dos direitos humanos na rede, com patrocínio da empresa GVT e apoio de instituições públicas e privadas como os Ministérios Públicos estaduais, a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República do Brasil e a NET, além de colégios e ongs.
