MPPB promove reunião preparatória sobre a parceria com a UEPB
O secretário-geral do Ministério Público da Paraíba, Carlos Romero Lauria Paulo Neto, o diretor administrativo Marcos Vinícius Cesário e o procurador da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Ebenezer Pernambucano, participaram nesta terça-feira (6), de mais uma reunião preparatória para a celebração do termo de cooperação técnica-científica a ser assinado entre as duas instituições. A reunião aconteceu na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, em João Pessoa.
De acordo com Carlos Romero, a cooperação técnica vai possibilitar ao Ministério Público paraibano atender à demanda de perícias e laudos técnicos das promotorias de Justiça, além de proporcionar a servidores e membros a oportunidade de realizar cursos de especialização em diversas áreas. A data da assinatura do termo de cooperação deve ser definida na próxima semana pelo procurador-geral de Justiça, Bertrand de Araújo Asfora, e o reitor da UEPB, Rangel Júnior. Após a assinatura do acordo, a parceria ficará sob a gerência da Secretaria-Geral do MPPB.
Nesta quarta-feira (7), às 10h, o secretário-geral do MPPB vai se reunir com os pró-reitores de graduação e pós-graduação da universidade estadual, em Campina Grande, para definir as especialidades e áreas do conhecimento que serão abrangidas pela parceria.
A parceria
O acordo entre o MPPB e a UEPB prevê por parte da universidade a cooperação técnica e científica para perícias, inspeções, pesquisas, estudos técnicos, apoio científico, além de programas de capacitação de pessoal, aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação.
Com isso, análises e laudos preparados por professores especializados poderão ser utilizados em ações judiciais movidas pelo Ministério Público.
Segundo procurador-geral de Justiça Bertrand Asfora, o Ministério Público recebe demandas de toda a coletividade, exigindo, por exemplo, a necessidade de análises da qualidade da água de alguns setores, inspeções em matadouros públicos, perícias e outras requisições de caráter técnico, que só podem ser feitas por profissionais como psicólogos, psicopedagogos, economistas, assistentes sociais, entre outros.
