Seplag inicia atividades para implementação de mais dois PDS em promotorias de Justiça
A Secretaria de Planejamento e Gestão do Ministério Público da Paraíba (Seplag/MPPB) iniciou as atividades de consultoria e apoio para a criação de mais dois planos diretores setoriais (PDS) em promotorias de Justiça. Trata-se do plano diretor setorial do 9º promotor da promotoria de Justiça de João Pessoa (que tem como titular Guilherme Costa Câmara) e do 4º promotor da promotoria de Justiça de Cajazeiras (cuja titular é Sarah Araújo).
Na última quarta-feira (9/06), foi realizada a primeira reunião de trabalho com o promotor de Justiça Guilherme Câmara para apresentação da metodologia padrão de criação de planos diretores setoriais. Durante o encontro foram estabelecidas as linhas iniciais de planejamento, como a necessidade de focar em dados relacionados à atuação do membro na vara de entorpecentes da Capital, como forma de impactar no relacionamento com órgãos externos.
Nesta quinta-feira (10/06), foi realizada reunião com a mesma finalidade, contando com a participação da promotora de Justiça Sarah Araújo, a assessora Karla Klénia e a equipe da Seplag. Na ocasião, também foram traçadas linhas iniciais para criação do diagnóstico do setor, que fundamentará as prioridades a serem estabelecidas no PDS.
Gestão eficiente
A secretária de Planejamento e Gestão, a promotora de Justiça Cristiana Vasconcelos, destacou que o PDS é um instrumento de gestão eficiente à definição de estratégias setoriais. “Estamos aprimorando nossas atividades de consultoria interna, a partir das lições aprendidas com o PDS piloto, construído conjuntamente com a promotora de Justiça Elaine Cristina, no exercício do cargo de 12º promotor da Promotoria de Justiça de Campina Grande, que tem atribuição em matéria de criança e adolescente”, acrescentou.
Segundo ela, os resultados dessa nova rotina de trabalho já são bastante positivos. “A partir do PDS piloto e com a reestruturação de processos de trabalho temos visto a otimização de fluxos, de demandas e maior resolutividade da atuação do Ministério Público”, argumentou.