No site, no Messenger e no WhatsApp, assistente virtual do MPPB já fez 6 mil atendimentos
O Ministério Público da Paraíba está aprimorando seus canais de comunicação com os cidadãos. A inteligência artificial começou a ser implantada, numa versão beta, no site institucional (www.mppb.mp.br) em dezembro do ano passado e, recentemente, foi expandida ao Messenger/Facebook (@mppboficial) e ao WhatsApp (83 2107-6000). Até agora, já foram realizados um total de 6.066 atendimentos virtuais.
“O Ministério Público da Paraíba atua em todos os municípios e em várias áreas, por meio de mais de 200 promotores e procuradores de Justiça. Cada membro tem autonomia funcional e conduz os processos em determinados municípios e áreas de atuação. A inteligência artificial (bot) leva em conta essa complexidade e a importância de guiar os cidadãos para que tenham acesso mais rápido às informações e serviços”, explicou a secretária de Planejamento e Gestão do MPPB, Cristiana Vasconcellos.
Antenor como guia
Os usuários que acessam o Messenger, o WhatsApp e o site do MPPB, estão sendo recepcionados pelo Antenor, o mascote do Núcleo de Inovação (NI/MPPB), cujo nome faz alusão a estar antenado, informado. O NI é vinculado à Seplag e responsável por estudar, apontar e criar soluções tecnológicas dentro da instituição. A Diretoria de Tecnologia da Informação é a gestora do projeto e a Assessoria de Imprensa está responsável pelo fluxo conversacional.
Ao entrar em contato por meio de um dos canais com atendimento virtual, o usuário será questionado sobre o que deseja e receberá um ‘cardápio’ de opções, que inclui consulta a processos, registro de demandas, comunicação de desaparecimento de pessoas, acesso à informação - LAI, contato direto com a Promotoria de Justiça de cada município. Na aba 'outros serviços', ele terá outras alternativas de acesso ao MPPB, como o Protocolo Eletrônico, o Diário Oficial, Licitações e Portal da Transparência.
O objetivo do MPPB é aprimorar a cada dia os canais de comunicação com os cidadãos, com o auxílio da tecnologia. A partir do retorno dos usuários, será possível alimentar melhor a inteligência artificial e, consequentemente, a experiência dos usuários.
