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Membros do Gaeco destacam importância do Poder Judiciário nas operações deflagradas pelo MPPB

O Poder Judiciário paraibano tem sido fundamental para a realização e o sucesso das operações empreendidas pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB). A observação é dos integrantes do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).

“Temos que reconhecer a importância e o irrestrito apoio dado pelo Judiciário às nossas ações”, destacam os promotores de Justiça, ressaltando a importância da expedição dos mandados de prisão, de condução coercitiva e de busca e apreensão por parte dos juízes. “A Justiça estadual tem compreendido os nossos objetivos e esse trabalho de parceria entre as instituições tem sido crucial para o êxito de nossas operações. O sucesso do trabalho do Ministério Público e das Polícias Militar e Civil muito se deve à atuação do Judiciário”.

Na 'Operação Parcela Débito', realizada nesta quinta-feira (24) pelo Gaeco, as Polícias Militar e Civil e a Controladoria Geral do Município de João Pessoa (CGM-JP), com o objetivo de apurar irregularidades na folha de pagamento do Instituto de Previdência do Município de João Pessoa (IPM), o cumprimento de 22 buscas e apreensão, de 20 prisões preventivas e de 16 conduções coercitivas ocorreu com mandados expedidos pelo juiz da 6ª Vara Criminal de João Pessoa.

Na quinta-feira (17), na 'Operação Shark', deflagrada pelo MPPB em atuação conjunta com o Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil da Paraíba (GOE-PCPB) e a Polícia Militar da Paraíba (PM-PB), o cumprimento de três mandados de prisão preventiva, três mandados de busca e apreensão e oito mandados de condução coercitiva ocorreram graças à expedição por parte da 1ª Vara Mista da Comarca de Santa Rita.

Já no dia 18 de julho, quase meia tonelada de drogas (460 quilos de maconha e 14 quilos de cocaína) foi apreendida na capital paraibana em uma operação planejada em conjunto pelo Gaeco, a 8ª Promotoria de Justiça Criminal de João Pessoa e o GOE. A ação teve o apoio do Juízo da Vara de Entorpecentes da Capital.

Pouco antes, no dia 5 de julho, em operação realizada pelo Gaeco e pela Polícia Civil, foi preso o prefeito de Bayeux, Berg Lima (Podemos), sob acusação de supostamente extorquir empresário que fornecia serviços para a cidade. O Poder Judiciário também teve uma participação importante nessa ação.

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