CGMP correiciona nove cargos de promotores de Justiça em JP e retoma, a partir da próxima semana, visitas presenciais
A Corregedoria-Geral do Ministério Público da Paraíba (CGMP) iniciou, nessa terça-feira (8/03), correição em nove cargos de promotores de Justiça de João Pessoa que, atualmente, estão sendo exercidos por 11 membros da instituição. Seguindo as mudanças ocorridas no calendário 2022, os trabalhos serão realizados em duas etapas. Na próxima semana (14 a 18/03), serão retomadas, pela primeira vez desde o início da pandemia, as visitas presenciais às promotorias de Justiça.
Estão sendo correicionados o 18º promotor de Justiça, Alessandro Siqueira; o 19º promotor de Justiça, Fernando Andrade; a 20ª promotora de Justiça, Renata Luz; o 21º cargo de promotor de Justiça que está sendo exercido pelos promotores Francisco Seráphico e Renata Luz; a 24ª promotora de Justiça Valdete Figueiredo; o 25º cargo de promotor de Justiça que está sendo exercido pelos promotores Gláucia Porpino e João Manoel de Carvalho; a 52ª promotora de Justiça Rosane Araújo; o 53º cargo de promotor de Justiça, exercido pelo promotor Rogério Lucas e o 54º cargo de promotor de Justiça, exercido pelas promotoras Dulcerita Alves e Maria do Socorro Lacerda.
A reunião inaugural da correição foi realizada por videoconferência e os trabalhos presididos pelo corregedora-geral Alvaro Gadelha, que junto com os promotores-corregedores Clístenes Holanda e Anne Emanuelle Malheiros, explicou aos 11 promotores de Justiça a dinâmica da correição, que terá duração de duas semanas.
Segundo eles, será adotado o sistema híbrido de trabalho, com atividades realizadas de forma remota e presencial. Na primeira semana, será feita a verificação nos sistemas informatizados, como PJe e MP Virtual, em cada uma das promotorias de Justiça. Na segunda semana, serão feitas as visitas presenciais. Cada cargo terá um promotor-corregedor como relator e o relatório por ele elaborado será submetido aos demais integrantes e ao corregedor-geral para apreciação.
Caráter orientador
Alvaro reiterou o caráter dialógico e democrático da Corregedoria e a disponibilidade dos seus integrantes para escutar os anseios dos promotores de Justiça. Lembrou que o objetivo principal do órgão é exercer, para além da fiscalização, o caráter orientador, visando à superação de problemas, com a finalidade de se construir um Ministério Público melhor para seus membros, servidores e população.
Ele destacou o nível elevado do trabalho exercido pelos promotores de Justiça em todo o Estado. “Não temos problemas internos, o que tem deixado a Corregedoria bastante satisfeita. Completamos um ano (de gestão), sem nenhuma punição e temos como propósito a orientação”, comemorou.
Os promotores de Justiça que estão sendo correicionados disseram que estão à disposição da equipe da Corregedoria e elogiaram a dinâmica de trabalho da gestão, pelo caráter democrático, humanizador, dialógico e orientador.
