Ouvidoria do MPPB realiza audiência pública em Sapé
A Ouvidoria do Ministério Público da Paraíba realizou, na manhã desta quinta-feira (16/01), uma audiência pública na Câmara Municipal de Sapé. A audiência foi presidida pelo ouvidor do MPPB, procurador de Justiça Doriel Veloso, e contou com a participação da coordenadora da Promotoria de Justiça de Sapé, promotora Caroline Freire, de autoridades locais e cidadãos.
O ouvidor do MPPB iniciou o evento falando sobre a sobre a missão da Ouvidoria e a sua importância no âmbito do Ministério Público e perante a sociedade organizada, em razão da representatividade, da promoção de diversos serviços e atendimentos dedicados a toda sociedade, acolhendo assim o público em geral em seus inúmeros anseios e questões.
A promotora Caroline Freire destacou a importância da audiência pública e da Ouvidoria como órgão para compreender as problemáticas trazidas e dar os encaminhamentos necessários, a fim de dar maior eficácia a atuação do Ministério Público da Paraíba. Ela falou ainda sobre o trabalho realizado pela Promotoria de Justiça para garantir os direitos previstos na Constituição Federal.
O presidente da Câmara Municipal de Sapé, Luiz Ribeiro Limeira Neto, agradeceu a iniciativa da Ouvidoria de se aproximar dos cidadãos e fazer entender melhor como funciona o Ministério Público da Paraíba. Ele também parabenizou a atuação do MP em Sapé, que vem tentando trabalhar para deixar a sociedade mais próxima.
A presidente da Associação da Melhor Idade de Sapé, Maria Franciscleide Cananéia, elogiou a atuação do Ministério Público de Sapé, que trabalhou para a criação e efetivação do Conselho Municipal do Idoso.
Durante a audiência, diversos cidadãos apresentaram manifestações sobre, entre outros, a ausência ou atraso de repasse dos descontos referentes às contribuições com o sindicato realizados em folha de pagamento; utilização dos carros que fazem propagandas publicitárias neste município e exageram no volume, perturbando os familiares e muitas vezes prejudicando enfermos, crianças e idosos e obstruções das calçadas públicas pelos comerciantes, que impede a livre circulação de pedestres.