Colégio de Procuradores realiza 11ª sessão ordinária
O Colégio de Procuradores de Justiça realizou, na tarde dessa segunda-feira (11/07), a 11ª sessão ordinária do ano, durante a qual foram recebidos os relatórios estatístico e analítico da Ouvidoria do Ministério Público da Paraíba e definido um novo horário para a realização das sessões.
A sessão foi presidida pelo procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto. De forma presencial, participaram da reunião o corregedor-geral do MPPB, Alvaro Gadelha Campos e, Janete Maria Ismael da Costa Macedo, Kátia Rejane de Medeiros Lira Lucena, Francisco Sagres Macedo Vieira, Herbert Douglas Targino, Victor Granadeiro. Maria das Graças Azevedo e Francisco Lavor. Já por meio de videoconferência, estiveram presentes os procuradores Maria Lurdélia Diniz, Alcides Jansen, José Roseno Neto, Valberto Lira, Joaci Juvino da Costa Silva, Aristóteles de Santana Ferreira (ouvidor) e João Geraldo Carneiro Barbosa.
O CPJ aprovou proposta do procurador-geral para que as sessões sejam realizadas às 9h, com exceção dos procuradores Herbert Targino e Alcides Jansen, que votaram pela realização às 14h.
Ainda na sessão foram aprovados cinco votos. O primeiro, por unanimidade, foi um voto de pesar pelo falecimento do pai do promotor João Manoel de Carvalho. O segundo, também por unanimidade, foi de parabéns ao assessor militar da instituição, Werton Leite Lima, que foi promovido de tenente-coronel a coronel da Polícia Militar. Os dois votos foram propostos pelo procurador-geral e subscritos por todos os procuradores.
Também foi aprovado, por unanimidade, voto de pronta recuperação ao filho do promotor de Justiça Guilherme Lemos. Foi aprovado ainda, por maioria, um voto de aplauso ao promotor de Justiça Rafael de Carvalho Silva Bandeira, proposto pelo ouvidor do MPPB, procurador Aristóteles Santana, em razão da pauta de júri cumprida nos últimos meses.
Ainda foi aprovado, por unanimidade, voto de parabéns ao procurador-geral de Justiça pela migração definitiva dos sistemas de tecnologia da informação para a nuvem privada. O voto foi proposto pelo procurador Alcides Jansen que destacou a importância da realização para segurança dos trabalhos virtuais da instituição.