MPPB e Unifip firmam cooperação para projetos sociais nos campos da pesquisa, ensino e extensão
O Ministério Público da Paraíba, através do Núcleo de Políticas Públicas (NPP/MPPB), firmou um protocolo de intenções com o o Centro Educacional de Ensino Superior de Patos (Unifip) para intercâmbio de experiências técnica-administrativas, de conhecimentos, recursos e ações no campo da pesquisa, ensino e extensão. A cooperação prevê o desenvolvimento de projetos sociais nos campos da pesquisa, ensino e extensão, principalmente, nas áreas de cidadania, saúde e tecnologias, que beneficiem a população de Patos e região.
O protocolo foi assinado no dia 30 de julho, pelo procurador-geral de Justiça, Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho; pelo coordenador do NPP/MPPB, o procurador Valberto Cosme de Lira, e pelo reitor do Unifip, João Leuson Palmeira Gomes Alves. A cooperação terá duração de 48 meses, estando neste primeiro momento as equipes das duas instituições elaborando o plano de trabalho que será desenvolvido.
Além da pesquisa, ensino e extensão, o protocolo prevê o intercâmbio de informações, material bibliográfico e publicações relativas às suas organizações, estruturas e funcionamento, de gestão administrativa, bem como sobre ações, programas e projetos sociais; realização de cursos, seminários, simpósios e outros eventos e desenvolvimento de ações integradas em áreas a serem eleitas de comum acordo entre os signatários, entre outras atividades.
A cooperação do MPPB com o centro universitário justifica-se pelo fato de o Ministério Público atuar em defesa dos direitos das pessoas idosas, das pessoas com deficiência, no enfrentamento e combate à violência contra a mulher e pelo NPP manter intercâmbio permanente com entidades públicas ou privadas que, direta ou indiretamente, se dediquem ao estudo e à proteção de bens, valores e interesses relacionados.
O protocolo de intenções também considera a importância de atuar em defesa dos direitos do cidadão, especialmente nas instituições de longa permanência para idosos (Ilpis) de Patos e municípios vizinhos;a necessidade de informações sobre as patologias da população idosa; as dificuldades para diagnóstico de acessibilidade nas Ilpis e do interesse no conhecimento e pesquisa nas áreas de saúde e engenharia.
